
G R É C I A
- a terra dos deuses.
A Grécia, berço da civilização ocidental, é um tesouro de história e mitologia. Desde as majestosas ruínas de Atenas até as ilhas pitorescas do Mar Egeu, cada pedra conta com a história de um passado glorioso. Seus templos e teatros ecoam o legado de filósofos e poetas que moldaram o pensamento humano. Descubra agora nossos pacotes de viagem para a Grécia!
TIPO DE VIAGEM
Tours Privativos
Viagem com serviço exclusivo para você e seus acompanhantes.
PACOTES DE VIAGEM PARA A GRÉCIA
Importante: Os valores estão sujeitos a alterações sem aviso prévio. Os valores informados estão em moeda estrangeira, convertidos para reais conforme a taxa de câmbio vigente na data do pagamento.
QUANDO VIAJAR PARA A GRÉCIA
O verão, de junho a setembro, é a melhor época para visitar a Grécia, especialmente para quem deseja aproveitar o sol e o mar. No entanto, julho e agosto são meses de alta temporada, com ilhas lotadas de turistas e preços elevados para hospedagem e passagens aéreas. Para uma experiência mais tranquila e econômica, junho e setembro são excelentes opções, pois os preços são mais estáveis e as praias menos lotadas.
Maio também é uma ótima época para visitar a Grécia, o clima começa a esquentar e os preços são mais atrativos devido à baixa temporada. No entanto, as águas do mar ainda podem estar frias para nadar.
Por outro lado, de novembro a março é a pior época para visitar a Grécia, especialmente para quem quer aproveitar as praias. O clima é instável, as temperaturas são baixas e muitos estabelecimentos nas ilhas fecham. No entanto, se o objetivo é explorar a rica história e cultura do país, com visitas a sítios arqueológicos e museus, essa época oferece preços mais baixos e menos turistas.
Para quem busca um equilíbrio entre clima agradável e menos aglomerações, o fim da primavera (maio) e o começo do outono (setembro) são períodos ideais, com temperaturas amenas, preços acessíveis e destinos menos lotados.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA VIAJAR A GRÉCIA
Para brasileiros que desejam viajar para a Grécia, é importante estar ciente dos documentos obrigatórios e das condições de entrada. A seguir, estão listados os principais requisitos:
Passaporte: O passaporte deve ter validade mínima de três meses após a data prevista de saída da área Schengen.
Visto grego: Brasileiros não precisam de visto para entrar na Grécia para fins de turismo, desde que a estadia não exceda 90 dias.
| ETIAS: novo documento será obrigatório a partir de 2025
O ETIAS (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem) é uma autorização de viagem eletrônica que será necessária a partir de 2025 para cidadãos de países que atualmente não precisam de visto para entrar no Espaço Schengen, incluindo os brasileiros. Seu principal objetivo é aumentar a segurança e facilitar a entrada de viajantes. A solicitação do ETIAS deverá ser feita online, através de um formulário disponível no site oficial do ETIAS.
Seguro Viagem: É obrigatório ter um seguro de viagem com cobertura mínima de 30.000 euros para despesas médicas e repatriação. O seguro deve cobrir todo o período de estadia no Espaço Schengen.
Comprovante de hospedagem: Confirmação de reserva de hotel para toda a estadia ou, caso se hospede na casa de amigos ou familiares, uma carta-convite assinada pelo anfitrião, junto com uma cópia do documento de identidade dele, pode ser solicitada.
Passagem de volta: Passagem aérea de ida e volta ou de continuação da viagem para outro destino fora do Espaço Schengen.
Comprovantes financeiros: Demonstração de que possui recursos suficientes para se manter durante a estadia, como extratos bancários ou cartões de crédito.
Vacinação: Para entrar na Grécia, os brasileiros não precisam de vacinas específicas obrigatórias além das recomendadas para viagens internacionais em geral. No entanto, é sempre prudente estar em dia com a vacinação de rotina.

É OBRIGATÓRIO SEGURO VIAGEM PARA A GRÉCIA?
Sim, o seguro viagem é obrigatório para brasileiros que viajam para a Grécia, assim como para todos os países do Espaço Schengen. O seguro deve cobrir despesas médicas, hospitalares e de repatriação por motivos de saúde ou morte, com uma cobertura mínima de 30.000 euros.